Alexandrina de Balasar

SITE DOS AMIGOS DA ALEXANDRINA - SITE DES AMIS D'ALEXANDRINA - ALEXNDRINA'S FRIENDS WEBSITE

 

2012

TESTEMUNHO

Boa tarde, visitei a página da Beata Alexandrina de Balazar de quem sou grande devota, gostava de publicar um testemunho de uma graça recebida e não sei como publica-la no vosso site, se a pudessem publicar por mim agradecia muito.


Sou de Barcelos e desde os meus 18 anos mais ou menos que fiquei a conhecer a Alexandrina de Balazar, foi através de umas primas minhas que iam lá a pé todos os anos, que conheci a Alexandrina, foi a pé e quando lá cheguei senti uma fé enorme que me fez ligar a ela até hoje. Comprei um livro da vida dela, fui conhecendo-a melhor e melhor. Vou
la várias vezes ao ano, e no ano de 2007, no ano que tive a minha filha, quando estava de 7 meses, foi-me diagnosticado uma placenta bastante envelhecida e a minha filha estava com muito baixo peso, sofria o risco de a perder... Mas com grande fé na Beata Alexandrina, foi para casa de repouso e rezava com muita e muita fé á Alexandrina de Balazar para que a bebe se alimentasse do meu sangue e aguentasse o máximo de tempo na barriga e assim foi, ela nasceu com 37 semanas e com um peso razoável, não necessitando de ir para incubadora... ficou sempre comigo e bastante saudável! Obrigado Beata Alexandrina de Balazar! Outra graça foi este ano de 2012, quando descobri um liquido a sair de uma mama apeguei-me muito a Beata Alexandrina de Balazar para que não fosse nada de mau, visto que a minha mãe já tinha falecido á 17 anos de cancro da mama, pedi-lhe muito que intercedesse por mim  junto a Deus nosso Pai, que não fosse nada de grave e que me proteja hoje e sempre desse mal que afecta muitas e muitas mulheres... e assim fui atendida mais uma vez... fui ao medico mandou-me fazer ecografia e as ecografias estavam limpinhas... não pendo o meus peitinhos nada de mal, e estando esse liquido a desaparecer! Obrigado irmã Alexandrina por estas e outras graças recebidas por ti, por intercessão de Deus nosso Senhor. Obrigado Irmã e olha por mim e pela minha família hoje e sempre.

Patricia
Barcelos
7 de Maio de 2012

2011

José Manuel Santos Narciso

Acabei de ler o livro A Vida da Beata Alexandrina Maria da Costa. O misticismo é uma realidade que existe, mas que, sinceramente nunca me cativou. Sinto Deus de um modo diferente, na vida e no pulsar do mundo em que me insiro. Mas, depois que por intermédio do meu amigo Afonso Rocha recebi o livro, nunca mais o abandonei e sinto que é sempre verdade que são as almas místicas e contemplativas as colunas de fé que aguentam o mundo. Alexandrina Maria da Costa, foi uma sofredora durante dezenas de anos, mas foi uma alma de eleição que a todos recebia e que tinha um lema de obediência à voz do seu director espiritual que serve de modelo a quantos de nós queremos tanta vez adaptar o Evangelho à nossa vida e não a nossa vida ao Evangelho. O livro fez-me olhar o misticismo de forma diferente, porque ensinou-me que a dor tem sentido, a dor é diálogo de Deus com a pessoa humana e a vida de dor pode ter um significado de doação com valor que nada nem ninguém pode medir. O silêncio e o recolhimento são o eco do fundo de alma, uma "visão" de um mundo novo e diferente... Tudo isto me ensinou o livro que acabo de ler e de que aqui deixo este testemunho!

30 de Junho de 2011

2010

Diálogo no Facebook

O Facebook tem os seus inconvenientes, mas pode ter também momentos de autêntica felicidade.
Na página da Beata Alexandrina no Facebook, recebemos esta primeira mensagem, à qual respondemos e o diálogo instalou-se. É isso que vos propomos a seguir:

Ana Maria Aires Brandão 21/11 2010

Um dos dias mais felizes, foi hoje, ao encontrar nesta pagina a Santinha de Balasar... Obrigada, ô meu Jesus, pela graça concedida através da Beata Alexandrina.

Alexandrina Maria da Costa 21/11/2010

Feliz que esta descoberta lhe faça prazer.

Se a Beata lhe concedeu alguma graça especial, pode testemunhar, se o desejar.

Que Deus a abençoe.

Ana Maria Aires Brandão 21/11 2010

Estive muito doente, durante três anos, inclusive acamada, não andava...com um problema muito grave de coluna...usava um colar cervical, cinta lombar uma abraçadeira no braço esquerdo, etc. ... Dia e noite a minha família sempre foi muito devota da Santinha de Balasar... tanto que lhe pedi para ela falar de mim a Jesus... Que um certo dia, nunca mais tive dores, e nunca mais usei esses acessórios... Há dois anos e meio que estou bem, faço uma vida normal, melhor que antes... vou regularmente a Balasar agradecer a Nosso Senhor, através de Alexandrina... Lá sinto-me como fosse no céu... Sempre que tenho um problema é a ela que eu peço para ela falar a Jesus, e sou atendida... Contar-vos-ei mais detalhadamente um dia destes... Bem haja Alexandrina de Balasar... Todos os dias faço oração a Jesus e à sua Mãezinha que venhas para os altares... Obrigada por este bocadinho.

Ana Maria Aires Brandão 21/11/2010

Estou tão feliz, tão feliz, por vos ter como amigos... Obrigada, meu Jesus por mais uma graça que me concedeste... O Espírito Santo actua quando menos pensamos... Muito e muito obrigada!

 

Testemunho de Carmen Alves

Quando eu era adolescente e a minha tia-avô me dizia que a querida Alexandrina (como a minha tia lhe chamava) era uma grande Santa, eu olhava com desconfiança... eu era adolescente e estouvada. Mais tarde, eu já adulta, senti que a minha tia lhe tinha grande devoção porque, a minha tia que tinha certo talento para a pintura, pintou um quadro com a imagem da Beata Alexandrina. Retive na minha memória essa pintura e não é que agora ao ver as imagens da Beata se assemelham quase na totalidade à pintura que me lembrava? Grande és Beata Alexandrina. Só te posso pedir a tua bênção e perdão pelas tolices da adolescência...

Carmen Alves 21/10/2010

 

Testemunho de Maria Manuela Peixoto

Bom dia. O ano passado fui a Balazar. Que emoção. Saí da casa dela a chorar todas as lagrimas do meu corpo. Também fui à igreja, tão lindo; eu comprei o livro dela. A história dela, a sua grande fé ajudou-me a comprender os meus erros.

Maria Manuela Peixoto 8 octobre 2010, à 19:22

 

Testemunho de Maria Alves

Desde muito nova, ou melhor desde sempre, eu te conheci pela boca de meu pai Celestino Alves. Ele visitou-te em teu leito e relatou, vezes sem conta, toda a experiência que viveu nessas visitas que te fez, à minha mãe, a mim, as minhas e irmãs e a vários amigos, em Angola em Lisboa, e sempre que se proporcionava. Quando chegamos de Angola, logo que pode, foi toda a família com ele a Balasar, lugar que visitamos várias vezes com ele, onde relatou tudo com forte emoção. Falaste-lhe ao coração com tal intensidade que lhe desde força para viver até aos seus 93 anos e 7 meses de vida. Partiu para o céu a 30 de Novembro 2009, que tenha o descanso eterno. Obrigada querida irmã em Cristo por intercederes por nós junto ao Pai. Com muito amor Maria da Graça.

Maria Alves 30/08/2010, às 9:57

2009

Testemunho pessoal

Recebi a ordenação sacerdotal no dia 3 de Julho de 1955. Em 25 de Setembro, num domingo de tarde, e um colega estudante fomos a Balasar de bicicleta. Apesar de Cavalões estar pertinho de Balasar, era a primeira vez que lá ia. Ao chegar, vi uma enorme fila de gente em direcção ao quarto de Alexandrina. Lá me coloquei também, não falando para ninguém só ouvindo.

Padre Henrique Macedo

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Testemunho pessoal

Estava de bebé de 2 meses e meio e tive uma ameaça de aborto.

Fui internada e ao segundo dia ao fazer uma ecografia detectaram uma hematoma na coluna do bebe e disseram-me para abortar que a bebe ia ser deficiente. Eu não deixei porque alguma coisa me dizia para não fazer.

Célia Araújo

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Testemunho pessoal

A minha filha teve educação religiosa e exemplo em família, mas como a maioria dos jovens, infelizmente, a partir de uma idade afastou-se e não participava nem lhe interessava. Foi como nunca tivesse tido nenhum ensinamento no campo da fé, para grande sofrimento meu e do meu marido.

Conceição e Ana Silva

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Testemunho pessoal

Coimbra, 21 de Abril de 2009.

Ao Reverendo Pároco de Balasar
Balasar Póvoa de Varzim

Reverendo Senhor Padre.

As minhas respeitosas saudações pascais para Vossa Reverência e toda a população dessa privilegiada terra de Balasar.

Venho agradecer muito reconhecidamente as orações que pedi há algum tempo para fazerem à nossa querida Beata Alexandrina, no sentido da cicatrização completa de uma grande escara da minha irmã Aurora que, havia dois anos e, embora fosse diminuindo, nunca mais acabava por fechar.

Por ocasião do Carnaval fui a Balasar com algumas pessoas amigas e pedimos também fervorosamente esta graça.

O Senhor dignou-Se atender as preces que lhe foram feitas por intercessão da nossa querida Beata Alexandrina e, por ocasião da Sua Páscoa, deu-nos este tão desejado presente desta cura da minha irmã.

É verdade que houve também a mudança de tratamento, mas tudo coincidiu com a intensificação das nossas preces por intercessão da Beata Alexandrina. Peço pois a grande caridade da publicação desta graça no vosso boletim, se Vossa Reverência o achar conveniente, para maior glorificação da nossa querida Beata Alexandrina.

E agora, ao mesmo tempo que agradeço as orações por esta intenção, peço ainda a caridade de continuarem a rezar para que a minha irmã recupere a força para andar e perca o medo de tornar a cair, o que aconteceu depois de uma ligeira queda em que fez uma pequena fractura no fémur, mas que teve de ser submetida a uma intervenção cirúrgica.

Por tudo, a minha gratidão para com Vossa reverência e toda a sua amada Paróquia. Que o Senhor Jesus Ressuscitado a todos favoreça com as suas abundantes bênçãos e graças.

Sempre reconhecida e muito dedicada nos Corações de Jesus e Maria.

Ir. Maria Eduarda Fernandes

«Religiosa da Congregação das Irmãs de santa Doroteia.»

2007

Testemunho pessoal

24 de Maio de 2007

A caminhada que me levou à descoberta efectiva da Beata Alexandrina é um percurso um pouco complexo e que reflecte um condicionamento histórico concreto. Durante muito tempo foi ela marcada pela qualidade de certo livro, ou a falta dessa qualidade, e pela fraca receptividade que, ao longo de décadas, envolveu o fenómeno de Balasar.

A mais antiga recordação relativa à Beata Alexandrina que conservo vem talvez do ano de 1955, o ano em que ela voou para o Céu, quando eu era ainda criança. Conservo de então a ideia um pouco vaga de que a minha mãe foi a Balasar. Recentemente soube que o meu pai a tinha acompanhado.

Na minha adolescência, aí por 1963-64, li um livrinho, talvez o Alexandrina de Balasar, do P.e Ismael Matos. Porque pouco percebi — e como haveria de perceber mais? — e porque me as ilustrações que nele vinham impressionaram muito mal, desinteressei-me do tema durante três décadas. Este desinteresse era então muito vulgar.

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Testemunho pessoal

Maio de 2007

Dar testemunho da verdade é uma obrigação que nós, filhos de Deus, temos, sobretudo quando se tem a «sorte» de beneficiar do carinho e da bondade infinitas desse mesmo Deus de Amor, «rico em misericórdia».

Isto que agora vou contar é uma homenagem que quero publicamente prestar à Alexandrina de Balasar, a quem devo muito, muito... e provar assim que ela é na verdade «o canal» pelo qual o Senhor quer fazer passar as graças que às mãos cheias distribui, mesmo aos mais indignos dos seus filhos...

Depois da escola primária entrei para o Seminário no intuito de vir a ser sacerdote. Mas, com o tempo, a minha vocação começou a esvair-se e, quatro anos depois, deixei o seminário e logo a seguir viajei para França, onde vivo desde 1964...

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Joane, 23 de Janeiro de 2007

“No dia 24 de Outubro de 2006, a minha mãe foi internada gravemente devido a uma anemia com perda de sangue através das fezes.

Fez vários exames para se detectar a origem das hemorragias, entre estes um aos intestinos, no qual se observou a presença de sangue, possivelmente proveniente do intestino delgado.

Posteriormente, a doente realizou outros exames, tendo sido diagnosticado uma possível lesão a nível do intestino delgado, de origem temoral/inflamatória. Para se confirmar estes últimos dados, e para se chegar a algo mais concreto, a mesma foi submetida a um outro exame mais rigoroso, onde se concluiu que a doente já não tinha nada. O médico que realizou este último exame ficou estupefacto, porque no anterior tinha sido observado que a doente tinha qualquer coisa de origem temoral/inflamatória.

Estamos convencidos de que se tratou de uma graça obtida através da intercessão da Beata Alexandrina de Balasar, pois desde o dia em que ela foi internada recorremos a ela com fé, pedindo a cura da minha mãe.

Gostaria com esta graça, e como prova de agradecimento, contribuir para a canonização da Beata Alexandrina e divulgar a sua santidade.”

Ana Paula.

2006

17-01-2006".

Eu António Valente, emigrante na Alemanha, mantenho muita devoção com a nossa Irmã Alexandrina desde o ano de 1951, data em que a conheci pessoalmente e a beijei.

Venho publicar uma graça concedida a uma neta minha, que tinha muito medo, sofria de uma depressão muito grande. Eu pedi muito à irmã Alexandrina e fui ouvido

Por isso aqui fica o meu muito obrigado.

 

Londres, 5/2/2006

Quando era pequena, tinha cerca de 15 anos, na minha terra natal construiu-se uma igreja nova. Isto na década de 50 a 60. Também andei acarretar terra com um cesto. No meio das obras esmaguei um dedo. Fui a uma farmácia e o dedo ficou com uma cicatriz e tudo passou. Hoje tenho 64 anos e estou emigrada na Reino Unido. Há cerca de um mês a cicatriz abriu em ferida profunda, procurando todos os meios para a cura e cada vez parecia estar pior, e a cabeça do dedo parecia ter gangrena . O médico pôs muitas reservas e uma pessoa minha amiga disse-me que talvez tivesse que cortar a ponta do dedo. Logo recorri á Beata Alexandrina e o dedo passados alguns dias estava completamente curado.

Maria da Conceição Martins Granja

 

Carvalhosa, 24/01/2006

"Venho sem demora agradecer à beata Alexandrina algumas graças que considero autênticos milagres.

Primeiro uma rapariga estava muito doente a ponto de ficar em coma vários dias. A família já não tinha nenhumas esperanças que ela viesse a viver.

Fiquei muito triste com a notícia, pois é uma jovem casada, com um filho, foi então que decidi falar com algumas pessoas acerca do assunto, e começamos a rezar o terço a Nossa Senhora por intercessão de Beata Alexandrina, e assim fizemos durante muitas semanas, passado algum tempo ela recuperou e saiu do hospital. Agora está na sua casa e faz o serviço normal da casa, isto já lá vai há mais de um ano.

Também tenho agradecer mais uma graça concedida a uma sobrinha que estava com um esgotamento profundo. Voltei-me de novo para a Beata Alexandrina começando a rezar terços para que melhorasse e assim aconteceu. Hoje já trabalha e tudo normalizou.

Também tive conhecimento de uma jovem que tinha uma leucemia. Convoquei as mesmas senhoras para rezarmos por essa jovem que deu entrada num hospital militar de Lisboa. Após algum tempo regressou a casa e continua bem de saúde.

Um dia surgiu-me um problema numa vista , o qual o médico disse que era grave. Voltei-me para Beata Alexandrina ara que o problema não fosse tão grave como o médico dizia.  A seguir na nova consulta o médico disse-me que o problema estava resolvido".

No fim de obter estas graças sempre fui a Balasar agradecer.

Maria da Anunciação Ferreira da Costa.

 

6 de Abril de 2006

Declaro que de um momento para o outro, não sei bem porquê, os pêlos da minha sobrancelha direita caíram, ficando reduzidos a dois ou três.

Quer dizer, só tinha a sobrancelha esquerda. Sentia muita desgosto. Punha os óculos para disfarçar.

Pedi então, com muita fé e confiança à Alexandrina Maria da Costa, de Balasar para interceder a Nossa Senhora e a Jesus o seu novo aparecimento, para que ambas ficassem iguais como eram. Rezava um Pai Nosso, uma Ave Maria e uma Glória e esperava o milagre.

Assim andei um ano sem a sobrancelha e pedindo à Virgem Maria e a Jesus que, por intercessão da Alexandrina obtivesse o que desejava.

No fim deste tempo começaram a aparecer aos poucos os pêlos e hoje, graças ao seu pedido o Senhor me concedeu a sobrancelha completamente igual à outra. Dou graças a Deus e a Nossa senhora por este grande milagre.

Como prometi publicar esta graça obtida aqui estou com toda  a alegria e reconhecimento pois que indigna que sou, mesmo assim a nossa Mãe e Jesus ouviram as nossas preces, da Alexandrina e minha.

Maria Helena, Póvoa de Varzim.

 

Julho 2006

Estou a escrever apenas porque gostaria de  agradecer a intervenção da Veneravel Alexandrina num caso de um amigo que acordou do coma após ter pedido por ele, e no caso de uma familiar próximo que se curou de uma doença, também após ter pedido a sua ajuda.

Grata pela atenção :

Joana

 

Pousada de Cernache – Coimbra

Venho por este meio agradecer a Santa Alexandrina a graça que eu lhe pedi e fui atendida. O meu marido foi operado a um tumor maligno na próstata. Eu recorri á santa Alexandrina se ele ficasse bem, eu lhe mandasse publicar. Já lá vai algum tempo, já fez novos exames e está tudo bem. Por este motivo agradeço a Santa Alexandrina, a quem rezo todos os dias.

Maria Tomás Eufrásio

 

Vilar Merce Lousada

Venho por estas letras, comunicar ao Senhor Padre de Balasar, uma graça recebida de Jesus por intermédio de Santa Alexandrina.

Meu filho deixou dois filhos e a mulher há seis anos, eu com tal fervor a Santo António, a Santa Alexandrina, a Santa Rita, supliquei que lhe desse muitas saudades da família e o depara-se.

Assim foi a minha prenda de Natal, na véspera então recebia um telefonema se lhe dava da ceia. Chorando comovida, disse sim, porque sempre rezava e um dia pedi a Nossa Senhora que me desse um sonho, pois tinha muitas saudades dele e também tinha medo á droga. Assim aconteceu apareceu-me o padre-santo nas vésperas, eu prometi de revelar assim o passo a fazer, agradecer a todos os santos e sempre a pedir pelas mães do mundo que sofrem tal dor, para que Nossa Senhora as console. 

Ana Céu Cunha Santos

 

21 de Agosto de 2006

Testemunho de fé e confiança. Minha querida, e muito amada, senhora doutora e minha grande protectora Alexandrina.

Mais uma vez, a minha visita e aproximação das tuas cinzas, não para as calcar, mas sim para beijar a pedra do teu sepulcro. Sinal de agradecimento de tantas graças obtidas por Jesus, por tua intercessão. Sigo o teu exemplo de me esquecer de mim e pedir pelos outros, como tu em vida deste esse exemplo. O meu grande muito obrigado, pela tua presença, das tuas imagens sempre em mim, o muito agradecido por me ouvires sempre que falo para ti. Alexandrina, minha irmã, eu não te mereço, mas preciso de ti. O meu muito obrigado por me trazeres junto de ti.

Armando Neves – Vale de Madeiros - Serpins

 

Agradeço á Santa Alexandrina a graça recebida do meu filho que tendo sido operado a um braço, causado por um acidente de trabalho, e teve de levar um ferro que devia ter sido tirado num determinado tempo, e não foi, porque o medico não se declarou, quando os ferros estavam a sair pelos braços fora, o meu filho foi ao medico e ele disse que iria ter dores no braço para sempre, como teve durante algum tempo.

Ele não tinha trabalho sentia-se aflito e desanimado, eu também, uma mãe aflitíssima recorri a santa Alexandrina.

Agora tudo vai melhor e já não tem dores no braço.

Obrigado Alexandrina, nunca me esquecerei de ti. Rogai por nós, os que recorremos a vós. E todos os santos que o ajudaram. Obrigado. Rogai por nós que recorremos a vós.

 

28 de Agosto de 2006

Á Santa Alexandrina de Balasar, comecei a ir lá em 1969 com D. Lininha estava o filho para Angola e o meu namorado também. Desde ai me comecei a agarrar-me alexandrinha e vamos lá todos os anos.

Casei continuei com ela no meu coração, passei muitos trabalhos mas sempre com os Santos no meu coração. Certo dia só vinha rezar de noite para a minha cozinha, porque a vida familiar estava em crise, mas tanta oração, certos dias só sonhava, com nossa senhora de Fátima que ir lá a pé pois esses sonhos eram maravilhados. Via em sonhos por aqueles caminhos com nossa senhora á minha frente vestida de branco, toda cheia de luz. Pois resolvi que Maria anda a preparar-me para pôr a vida familiar em pratica, pois tenho marido e um filho. Eram muito doentes desde que fui a pé a Fátima, a vida começou a melhorar. Fui três anos a pé com o padre Godofredo da Paróquia de Corim que leva em Setembro 150 pessoas, coisa maravilhosa, caminhar naquelas estradas. Desde aí tudo foi resolvido aos poucos, a minha fé reforçou-se e hoje sinto-me muito mais forte e feliz. Continuei sempre com santa alexandrinha. Tem-me resolvido muitas vidas. Certo dia tinha em casa trabalho para fazer da firma que trabalhei 15 anos lá, mas na caminhada a Fátima ganhei a batalha deixei o trabalho, faze-lo em casa. Pois certo dia tinha obra para entregar urgente mas como o trabalho era complicado não me responsabilizei, mas se pudesse fazia porque a minha saúde foi-me enfraquecendo e já era difícil trabalhar. Mas nessa altura tanto me agarrei a alexandrinha e foi possível fazer o trabalho e pô-lo na firma que os meus patrões precisavam dele e eu Fernanda de ganhar a vida.

Em Julho de 2005 reformei-me de cabeça, tenho depressão neurológica e crónica, tenho vários problemas de saúde, mas um ela Alexandrina já me tem quase resolvido, são as hemorróides, mas hoje, para o que já estive quase estou boa.

Só queria era pedir que já ando há bastante a pedir que me cura-se o meu marido que tem problemas dos pulmões, mas bebe vinho e cervejas é muito peganho e contrariador. Peço á Alexandrina que mo cure pois ele é meu marido e somos casados e temos um filho que precisa muito dos pais. Tem 28 anos faz em 11 de Dezembro de 2006, 29.

Peço á Alexandrina e aos santos que eu amo e a Maria Santíssima que peça ao seu divino filho, pelo Rui, meu filho, meu marido Manuel e eu Fernanda que continue a amar-me a mim mesmo para poder continuar amar a minha família, por mim e não só. Vou-me despedir.

Fernanda Seixas Araújo

Freguesia de Aguas Santas – Alto da Maia.

 

03 – 09 – 2006

Santa Alexandrina, conforme vos pedi e recebi a graça que precisava para o meu genro conseguir o emprego que tão difícil era, venho-vos entregar a oferta que com a alegria de o ter conseguido vos prometi dar em gratidão. Todos os dias me lembro de vós e rezo. Conheci-vos ainda em vida bastantes anos, embora esteja ausente há longos anos, sou natural da Póvoa e algumas vezes vos fui visitar.

Obrigada querida santinha, espero que me atendas sempre que me seja preciso, obrigada.

 

Em agradecimento a Santa Alexandrina por me concedido trabalho para a minha filha e peço-lhe que lhe continue a dar sempre trabalho na profissão dela, que este ano também seja colocada seja a escola onde for. Obrigada.

 

Benavente 23-08-06

Quem sou? A senhora dos olhos azuis.

O que quero? Agradecer o que nunca se paga.

Sou uma senhora a quem Deus quis DEUS sabe-se lá porquê penalizar com uma doença incurável á margem da pesquisa humana.

Estou doente, sinto-me doente, vivo tristemente á espera que a morte que tanto temo, chegue, a não ser que a força divina milagrosamente me escolha para me salvar de tão grande sofrimento, físico e psíquico.

Sei que isto é possível pois há meses atrás (Novembro 2005), numa cama do hospital gemia de morte em Almada um ser humano de nome Margarida mostrou-me e falou-me do nome da santinha e seus milagres.

Nessa altura a descrença era total. Eu não acreditava na cura e os médicos também não. Tinha um problema na perna direita á qual tinha que ser operada, mas diziam-me os médicos: se acredita em DEUS e milagres peça-lhes ajuda pois nós “vamos tentar” mas não acreditamos na sua salvação, a solução será provavelmente a amputação e sabe-se lá que mais surpresas nós iremos encontrar.

Pensei sempre que era o fim, mas vem a bendita Margarida, falou-me e movimentou-se através da sua crença para que eu acreditasse pois os milagres existiam, aconteciam realmente.

Pois bem não sei o que o futuro me reserva, mas naquela data o milagre deu-se em parte. Tenho a minha perna, mas padeço de dores e a dificuldade em me movimentar enfim tudo o que um cancro faz padecer um ser humano.

Com este testemunho quero dizer obrigada, minha santa continua a proteger-me se achares que disso sou merecedora, dando aos médicos as melhores soluções para me ajudarem e á Margarida o dom de mãos para que ela possa continuar a ajudar-me também para que eu volte a andar.

Eu peço, eu imploro, eu suplico pelo que de mais sagrado nos rodeia, ajuda-me, ajuda-me, ajuda-me…

Peço a sua divina bênção. Sou apenas a senhora dos “olhos azuis”.

Bendita santa irmã Alexandrina, obrigada pela sua protecção e por amor a Deus vosso Pai por favor não me abandone. Obrigada.

Isabel.

 

Setúbal 31 de Agosto de 2006
Pároco de Balasar
4490 Póvoa do Varzim

Há uns tempos que já conhecia a história de Alexandrina de Balasar e tinha muitos desejos de ir conhecer e rezar no local onde a mesma se encontra enterrada e na casa onde viveu. Andava a procurar quem fazia peregrinações para Balasar.

Num dia de manhã, ao sair da clínica de fisioterapia onde andava em tratamento, em princípios de Fevereiro de 2006 e dirigindo-me em direcção a um café onde costumava ir tomar o pequeno-almoço que ainda não tinha tomado. A meio do caminho resolvi não ir e dei meia volta e fui para o outro lado da rua para ir apanhar o autocarro para casa, visto que a clínica de fisioterapia fica no centro da cidade e eu moro nos arredores.

E foi nesse instante em que salto para o outro passeio, estava uma manha um pouco chuvosa, quando vi no chão um papel todo molhado com a fotografia de Alexandrina de Balasar. Apanhei-o logo e vi que era daqueles panfletos de promoção de uma agência que costumam pôr nas caixas de correio e onde havia outras passagens em vários locais, alem de Balasar, incluindo demonstrações de artigos para o lar. O passeio estava marcado para o dia 15 de Fevereiro de 2006. O primeiro pensamento que me veio á cabeça, tinha sido que Alexandrina me tinha feito com que naquele dia eu não tivesse vontade de ir para o tal café e voltasse para trás porque naquele chão molhado da outra rua estava aquela oportunidade para ir para Balasar e senti, não sei como explicar porquê, que era urgente e que devia ir a Balasar nessa altura. Cheguei em casa, liguei para a agência, mas ainda andei á procura de quem fosse comigo, para fazer o quarto duplo, mas não encontrei, tendo depois a agencia arranjado outra pessoa nesse sentido.

Lá fui então nessa data, era um passeio de dois dias, só tive pena de que fosse tudo tão a correr, mas essas viagens de demonstração são assim. Mas graças a Deus que consegui rezar sobre a campa de Alexandrina e visitar e rezar também na casa onde viveu.

No dia seguinte quando chego á noite em minha casa e logo ao entrar o meu esposo me diz para ligar imediatamente á minha irmã porque a minha mãe não estava bem. A minha chorava muito desesperada e dizia que possivelmente não havia esperanças para a minha mãe que tinha sido internada de urgência, que lhe iam cortar a perna, perna esquerda, porque tinha uma infecção no dedo do pé esquerdo, o grande, estava todo negro, e já estava a infectar a perna.

O meu pensamento imediato foi para Alexandrina, aquela pressa e desejo de ir o mais depressa possível para Balasar. Ela sabia que eu ia passar por este drama.

De Balasar tinha trazido uma vela e a sua imagem que tinha tocado na sua campa e na sua cama, na casa dela enquanto orava, sem saber que a minha mãe estava tão mal.

Acendi a sua vela e com a sua imagem perto, pedi pela minha mãe, que não lhe fosse preciso cortar a perna; a minha mãe sofre do coração e já tem mais de sessenta anos. Fui sempre pedindo a Alexandrina. No dia da operação eu fui para o Norte, Vila Nova de Gaia, onde ela foi operada no dia 07 de Março de 2006. Sempre pedindo á Alexandrina, graças a Deus a operação correu bem, conseguiram fazer-lhe um by-pass na perna para desentupir as veias e não foi preciso cortar a perna. Nessa noite, eu e minha irmã com a vela acesa e a sua fotografia, rezamos em agradecimento.

No dia 25, 26 e 27 deste mês de Agosto fui a uma assembleia da renovação Carismática em Fátima, um movimento do Espírito Santo que pertenço. No dia 26 tinha deixado o padre ir-se embora, não dei conta quando se foi e fiquei com a cruz do Espírito Santo na mão para benzer. Aflita procurei o senhor Padre que fazia parte da orientação da assembleia. Era já noite, tinha sido a ultima cerimónia desse dia.

De manha, novamente na assembleia antes desta começar, estava já atenta e aflita par para poder benzer a minha cruz (eram duas).

De repente uma senhora que estava a meu lado, levanta-se e dirige-se a um senhor que acabava de chegar junto de nós e ela chama-o de Padre. Eu levanto-me logo e ela apresenta-me como um sacerdote natural de Balasar.

Meu Deus, penso e tenho a certeza que foi Alexandrina que fez com que aquele sacerdote da terra dela aparecesse precisamente onde eu estava para me ajudar a benzer os objectos e fazer-me lembrar que tinha de registar esta cura da minha mãe.

Porque eu contei por alto a esse sacerdote de Balasar a cura da minha mãe e ele perguntou-me: já registou essa cura?

Não tive mais duvidas que tinha, mesmo que registar, embora já fosse a minha ideia desde o primeiro momento, só que ainda não o tinha feito, mas todos os dias estou pedindo ao rezar o terço á Virgem Maria, que a mãe do Céu interceda junto de Jesus, pela canonização de Alexandrina para louvor e glória de Deus!

A irmã em Cristo,
Maria José Duarte Pedro Francisco Ferreira
Rua Mário Sarmento, nº 40-2º-B
2910-599 Setúbal

2005

Chaves, 25/10/2005

Venho por este meio comunicar a V. Ex.ª  a  graça que me foi concedida por intercessão da venerável Senhora Alexandrina Maria da Costa.

Depois de duas situações de grande sofrimento, finalmente a minha mulher e eu, pudemos desfrutar da imensa felicidade que é sermos pais.

Com os melhores cumprimentos e votos de muitas felicidades.

Luis Leite

 

Novembro 2005

Eu, Laurinda Cândida Pereira Rangel, sou muito devota da Beata Alexandrina.

No dia 22 de Outubro de 2005, mais uma vez lhe pedi uma graça: tinha a minha filha desempregada, com o curso de enfermagem, e não havia meio de conseguir emprego! Hoje dia 9 de Novembro a minha querida filha foi trabalhar para o hospital de S. João.

Graças ao Pai do céu por intercessão da Beata Alexandrina.

 

Casal do Bispo, 21-11-2005

Há uns dois anos, uma pessoa que me é muito querida, andava na companhia de uma família pouco aconselhável.

Li num jornal algo sobre a vida e santidade de Alexandrina Maria da Costa, também conhecida por Santa de Balasar, que me tocou espiritualmente.

Resolvi então pedir a sua intercessão para este assunto, prometendo enviar... caso a pessoa das minhas relações, deixasse de ter relações com a família em causa.

Passado pouco tempo as minhas preces foram atendidas

J.P.M.

 

Celorico de Basto

Que o senhor padre lesse o agradecimento do milagre que a santa Alexandrina me fez. Foi um milagre tão grande, que fui operada, onde os médicos diziam que ia ficar com um saco para toda a vida, mas graças à Santa Alexandrina,

que o meu pedido, que segundo os médicos dizem ser um milagre.

Rosa Pires da Silva

 

Aveiro 14-11-2005

Sou muito devota da Beta Alexandrina e pedi-lhe uma graça de obter de Deus um emprego para um sobrinho. Como fui atendida aqui estou a agradecer.

Júlia Trindade

 

S. Joaninho 18/10/2005

Tendo andado durante cerca de dois anos com distúrbios intestinais, não assimilando a comida, consultei vários médicos, sem nunca conseguir curar-me. Recorrendo à beata Alexandrina e fazendo duas novenas senti-me curada."

Maria Adelina Gonçalves