2012
TESTEMUNHO
Boa tarde, visitei a página da Beata Alexandrina de Balazar de quem
sou grande devota, gostava de publicar um testemunho de uma graça
recebida e não sei como publica-la no vosso site, se a pudessem publicar
por mim agradecia muito.
Sou de Barcelos e desde os meus 18 anos mais ou
menos que fiquei a conhecer a Alexandrina de Balazar, foi através
de umas primas minhas que iam lá a pé todos os anos, que conheci
a Alexandrina, foi a pé e quando lá cheguei senti uma fé enorme que me
fez ligar a ela até hoje. Comprei um livro da vida dela, fui
conhecendo-a melhor e melhor. Vou la várias vezes ao ano, e no
ano de 2007, no ano que tive a minha filha, quando estava de 7 meses,
foi-me diagnosticado uma placenta bastante envelhecida e a minha filha
estava com muito baixo peso, sofria o risco de a perder... Mas com
grande fé na Beata Alexandrina, foi para casa de repouso e rezava com
muita e muita fé á Alexandrina de Balazar para que a bebe se alimentasse
do meu sangue e aguentasse o máximo de tempo na barriga e assim foi, ela
nasceu com 37 semanas e com um peso razoável, não necessitando de ir
para incubadora... ficou sempre comigo e bastante saudável! Obrigado
Beata Alexandrina de Balazar! Outra graça foi este ano de 2012, quando
descobri um liquido a sair de uma mama apeguei-me muito a Beata
Alexandrina de Balazar para que não fosse nada de mau, visto que a minha
mãe já tinha falecido á 17 anos de cancro da mama, pedi-lhe muito que
intercedesse por mim junto a Deus nosso Pai, que não fosse nada de
grave e que me proteja hoje e sempre desse mal que afecta muitas e
muitas mulheres... e assim fui atendida mais uma vez... fui ao medico
mandou-me fazer ecografia e as ecografias estavam limpinhas... não pendo
o meus peitinhos nada de mal, e estando esse liquido a desaparecer!
Obrigado irmã Alexandrina por estas e outras graças recebidas por ti,
por intercessão de Deus nosso Senhor. Obrigado Irmã e olha por mim e
pela minha família hoje e sempre.
Patricia
Barcelos
7 de Maio de 2012 |
2011
José Manuel Santos Narciso
Acabei de ler o livro A Vida da Beata Alexandrina Maria da Costa. O
misticismo é uma realidade que existe, mas que, sinceramente nunca me
cativou. Sinto Deus de um modo diferente, na vida e no pulsar do mundo
em que me insiro. Mas, depois que por intermédio do meu amigo Afonso
Rocha recebi o livro, nunca mais o abandonei e sinto que é sempre
verdade que são as almas místicas e contemplativas as colunas de fé que
aguentam o mundo. Alexandrina Maria da Costa, foi uma sofredora durante
dezenas de anos, mas foi uma alma de eleição que a todos recebia e que
tinha um lema de obediência à voz do seu director espiritual que serve
de modelo a quantos de nós queremos tanta vez adaptar o Evangelho à
nossa vida e não a nossa vida ao Evangelho. O livro fez-me olhar o
misticismo de forma diferente, porque ensinou-me que a dor tem sentido,
a dor é diálogo de Deus com a pessoa humana e a vida de dor pode ter um
significado de doação com valor que nada nem ninguém pode medir. O
silêncio e o recolhimento são o eco do fundo de alma, uma "visão" de um
mundo novo e diferente... Tudo isto me ensinou o livro que acabo de ler
e de que aqui deixo este testemunho!
30 de
Junho de 2011 |
2010
Diálogo no Facebook
O Facebook tem os seus inconvenientes, mas pode ter
também momentos de autêntica felicidade.
Na página da Beata Alexandrina no Facebook, recebemos esta primeira
mensagem, à qual respondemos e o diálogo instalou-se. É isso que vos
propomos a seguir:
Um dos dias
mais felizes, foi hoje, ao encontrar nesta pagina a Santinha de
Balasar... Obrigada, ô meu Jesus, pela graça concedida através da Beata
Alexandrina.
Feliz que
esta descoberta lhe faça prazer.
Se a Beata
lhe concedeu alguma graça especial, pode testemunhar, se o desejar.
Que Deus a
abençoe.
Estive
muito doente, durante três anos, inclusive acamada, não andava...com um
problema muito grave de coluna...usava um colar cervical, cinta lombar
uma abraçadeira no braço esquerdo, etc. ... Dia e noite a minha família
sempre foi muito devota da Santinha de Balasar... tanto que lhe pedi
para ela falar de mim a Jesus... Que um certo dia, nunca mais tive
dores, e nunca mais usei esses acessórios... Há dois anos e meio que
estou bem, faço uma vida normal, melhor que antes... vou regularmente a
Balasar agradecer a Nosso Senhor, através de Alexandrina... Lá sinto-me
como fosse no céu... Sempre que tenho um problema é a ela que eu peço
para ela falar a Jesus, e sou atendida... Contar-vos-ei mais
detalhadamente um dia destes... Bem haja Alexandrina de Balasar... Todos
os dias faço oração a Jesus e à sua Mãezinha que venhas para os
altares... Obrigada por este bocadinho.
Estou tão
feliz, tão feliz, por vos ter como amigos... Obrigada, meu Jesus por
mais uma graça que me concedeste... O Espírito Santo actua quando menos
pensamos... Muito e muito obrigada! |
Testemunho de Carmen Alves
Quando
eu era adolescente e a minha tia-avô me dizia que a querida Alexandrina
(como a minha tia lhe chamava) era uma grande Santa, eu olhava com
desconfiança... eu era adolescente e estouvada. Mais tarde, eu já
adulta, senti que a minha tia lhe tinha
grande devoção porque, a minha tia que tinha certo talento para a
pintura, pintou um quadro com a imagem da Beata Alexandrina. Retive na
minha memória essa pintura e não é que agora ao ver as imagens da Beata
se assemelham quase na totalidade à pintura que me lembrava? Grande és
Beata Alexandrina. Só te posso pedir a tua bênção e perdão pelas tolices
da adolescência...
Carmen Alves
21/10/2010 |
Testemunho de Maria Manuela Peixoto
Bom dia. O ano passado
fui a Balazar. Que emoção. Saí da casa dela a chorar todas as
lagrimas do meu corpo. Também fui à igreja, tão lindo; eu comprei o
livro dela. A história dela, a sua grande fé ajudou-me a comprender
os meus erros.
Maria Manuela Peixoto
8 octobre 2010, à 19:22
|
Testemunho de Maria Alves
Desde muito
nova, ou melhor desde sempre, eu te conheci pela boca de meu pai
Celestino Alves. Ele visitou-te em teu leito e relatou, vezes sem conta,
toda a experiência que viveu nessas visitas que te fez, à minha mãe, a
mim, as minhas e irmãs e a vários amigos, em Angola em Lisboa, e sempre
que se proporcionava. Quando chegamos de Angola, logo que pode, foi toda
a família com ele a Balasar, lugar que visitamos várias vezes com ele,
onde relatou tudo com forte emoção. Falaste-lhe ao coração com tal
intensidade que lhe desde força para viver até aos seus 93 anos e 7
meses de vida. Partiu para o céu a 30 de Novembro 2009, que tenha o
descanso eterno. Obrigada querida irmã em Cristo por intercederes por
nós junto ao Pai. Com muito amor Maria da Graça.
Maria Alves
30/08/2010, às 9:57 |
2009
Testemunho pessoal
Recebi a ordenação sacerdotal no dia 3 de Julho de 1955. Em 25 de
Setembro, num domingo de tarde, e um colega estudante fomos a Balasar de
bicicleta. Apesar de Cavalões estar pertinho de Balasar, era a primeira
vez que lá ia. Ao chegar, vi uma enorme fila de gente em direcção ao
quarto de Alexandrina. Lá me coloquei também, não falando para ninguém
só ouvindo.
Padre Henrique Macedo
Ler a continuação... |
Testemunho pessoal
Estava de bebé de 2 meses
e meio e tive uma
ameaça de aborto.
Fui internada
e
ao segundo dia ao fazer
uma ecografia detectaram uma hematoma na coluna
do bebe
e disseram-me para abortar que a
bebe ia ser deficiente.
Eu
não deixei porque alguma coisa
me dizia para não
fazer.
Célia Araújo
Ler a continuação... |
Testemunho pessoal
A
minha filha teve educação
religiosa e exemplo em
família, mas como a maioria dos jovens, infelizmente, a partir de uma
idade afastou-se e
não participava nem lhe interessava. Foi como nunca tivesse tido
nenhum ensinamento no campo
da fé, para
grande sofrimento meu e do
meu marido.
Conceição e Ana Silva
Ler a continuação... |
Testemunho pessoal
Coimbra, 21 de Abril
de 2009.
Ao Reverendo Pároco de Balasar
Balasar Póvoa de
Varzim
Reverendo Senhor Padre.
As minhas respeitosas saudações pascais para Vossa
Reverência e toda a população dessa privilegiada terra de Balasar.
Venho agradecer muito reconhecidamente as orações que
pedi há algum tempo para fazerem à nossa querida Beata Alexandrina, no
sentido da cicatrização completa de uma grande escara da minha
irmã Aurora que, havia dois anos e, embora fosse diminuindo, nunca mais
acabava por fechar.
Por ocasião do Carnaval fui a Balasar com algumas
pessoas amigas e pedimos também fervorosamente esta graça.
O Senhor dignou-Se atender as preces que lhe foram
feitas por intercessão da nossa querida Beata Alexandrina e, por ocasião
da Sua Páscoa, deu-nos este tão desejado presente desta cura da minha
irmã.
É verdade que houve também a mudança de tratamento, mas
tudo coincidiu com a intensificação das nossas preces por intercessão da
Beata Alexandrina. Peço pois a grande caridade da publicação desta graça
no vosso boletim, se Vossa Reverência o achar conveniente, para maior
glorificação da nossa querida Beata Alexandrina.
E agora, ao mesmo tempo que agradeço as orações por esta
intenção, peço ainda a caridade de continuarem a rezar para que a minha
irmã recupere a força para andar e perca o medo de tornar a cair, o que
aconteceu depois de uma ligeira queda em que fez uma pequena fractura no
fémur, mas que teve de ser submetida a uma intervenção cirúrgica.
Por tudo, a minha gratidão para com Vossa reverência e
toda a sua amada Paróquia. Que o Senhor Jesus Ressuscitado a todos
favoreça com as suas abundantes bênçãos e graças.
Sempre reconhecida e muito dedicada nos Corações de
Jesus e Maria.
Ir. Maria Eduarda Fernandes
«Religiosa da Congregação das Irmãs de santa Doroteia.» |
2007
Testemunho pessoal
24 de
Maio de 2007
A caminhada que me levou à descoberta efectiva da Beata
Alexandrina é um percurso um pouco complexo e que reflecte um
condicionamento histórico concreto. Durante muito tempo foi ela marcada
pela qualidade de certo livro, ou a falta dessa qualidade, e pela fraca
receptividade que, ao longo de décadas, envolveu o fenómeno de Balasar.
A mais antiga recordação relativa à Beata Alexandrina
que conservo vem talvez do ano de 1955, o ano em que ela voou para o
Céu, quando eu era ainda criança. Conservo de então a ideia um pouco
vaga de que a minha mãe foi a Balasar. Recentemente soube que o meu pai
a tinha acompanhado.
Na minha
adolescência, aí por 1963-64, li um livrinho, talvez o Alexandrina de
Balasar, do P.e Ismael Matos. Porque pouco percebi — e como haveria de
perceber mais? — e porque me as ilustrações que nele vinham
impressionaram muito mal, desinteressei-me do tema durante três décadas.
Este desinteresse era então muito vulgar.
Ler a continuação... |
Testemunho pessoal
Maio de 2007
Dar testemunho da verdade é uma obrigação que nós,
filhos de Deus, temos, sobretudo quando se tem a «sorte» de
beneficiar do carinho e da bondade infinitas desse mesmo Deus de
Amor, «rico em misericórdia».
Isto que agora vou contar é uma homenagem que quero
publicamente prestar à Alexandrina de Balasar, a quem devo muito,
muito... e provar assim que ela é na verdade «o canal» pelo qual o
Senhor quer fazer passar as graças que às mãos cheias distribui,
mesmo aos mais indignos dos seus filhos...
Depois da escola primária entrei para o Seminário no
intuito de vir a ser sacerdote. Mas, com o tempo, a minha vocação
começou a esvair-se e, quatro anos depois, deixei o seminário e logo
a seguir viajei para França, onde vivo desde 1964...
Ler a continuação...
|
Joane, 23 de Janeiro de 2007
“No dia 24 de Outubro de 2006, a minha mãe foi internada gravemente
devido a uma anemia com perda de sangue através das fezes.
Fez vários exames para se detectar a origem das hemorragias, entre
estes um aos intestinos, no qual se observou a presença de sangue,
possivelmente proveniente do intestino delgado.
Posteriormente, a doente realizou outros exames, tendo sido
diagnosticado uma possível lesão a nível do intestino delgado, de
origem temoral/inflamatória. Para se confirmar estes últimos dados,
e para se chegar a algo mais concreto, a mesma foi submetida a um
outro exame mais rigoroso, onde se concluiu que a doente já não
tinha nada. O médico que realizou este último exame ficou
estupefacto, porque no anterior tinha sido observado que a doente
tinha qualquer coisa de origem temoral/inflamatória.
Estamos convencidos de que se tratou de uma graça obtida através da
intercessão da Beata Alexandrina de Balasar, pois desde o dia em que
ela foi internada recorremos a ela com fé, pedindo a cura da minha
mãe.
Gostaria com esta graça, e como prova de agradecimento, contribuir
para a canonização da Beata Alexandrina e divulgar a sua santidade.”
Ana Paula.
|
2006
17-01-2006".
Eu
António Valente, emigrante na Alemanha, mantenho muita devoção com a
nossa
Irmã Alexandrina desde o ano de 1951, data em que a conheci
pessoalmente e a beijei.
Venho
publicar uma graça concedida a uma neta minha, que tinha muito medo,
sofria
de uma depressão muito grande. Eu pedi muito à irmã Alexandrina e fui
ouvido
Por isso aqui fica o meu muito obrigado.
|
Londres, 5/2/2006
Quando
era pequena, tinha cerca de 15 anos, na minha terra natal
construiu-se uma igreja nova. Isto na década de 50 a 60. Também andei
acarretar terra com um cesto. No meio das obras esmaguei um dedo. Fui a
uma
farmácia e o dedo ficou com uma cicatriz e tudo passou. Hoje tenho 64
anos e
estou
emigrada na Reino Unido. Há cerca de um mês a cicatriz abriu em ferida
profunda, procurando todos os meios para a cura e cada vez parecia estar
pior, e
a cabeça do dedo parecia ter gangrena . O médico pôs muitas reservas
e uma
pessoa minha amiga disse-me que talvez tivesse que cortar a ponta do
dedo.
Logo recorri á Beata Alexandrina e o dedo passados alguns dias estava
completamente curado.
Maria da Conceição Martins Granja |
Carvalhosa, 24/01/2006
"Venho
sem demora agradecer à beata Alexandrina algumas graças que considero
autênticos milagres.
Primeiro uma rapariga estava muito doente a ponto de ficar em coma
vários
dias. A
família já não tinha nenhumas esperanças que ela viesse a viver.
Fiquei
muito triste com a notícia, pois é uma jovem casada, com um filho,
foi
então que decidi falar com algumas pessoas acerca do assunto, e
começamos a rezar o terço a Nossa Senhora por intercessão de Beata
Alexandrina, e assim fizemos durante
muitas semanas, passado algum tempo ela
recuperou e saiu do hospital. Agora está na sua casa e faz o serviço
normal
da
casa, isto já lá vai há mais de um ano.
Também
tenho agradecer mais uma graça concedida a uma sobrinha que estava
com um
esgotamento profundo. Voltei-me de novo para a Beata Alexandrina
começando a rezar terços para que melhorasse e assim aconteceu. Hoje já
trabalha e tudo normalizou.
Também
tive conhecimento de uma jovem que tinha uma leucemia. Convoquei as
mesmas
senhoras para rezarmos por essa jovem que deu entrada num hospital
militar
de Lisboa. Após algum tempo regressou a casa e continua bem de
saúde.
Um dia
surgiu-me um problema numa vista , o qual o médico disse que era
grave.
Voltei-me para Beata Alexandrina ara que o problema não fosse tão
grave
como o médico dizia. A seguir na nova consulta o médico disse-me que
o
problema estava resolvido".
No fim de obter estas graças sempre fui a Balasar agradecer.
Maria da Anunciação Ferreira da Costa. |
6 de
Abril de 2006
Declaro
que de um momento para o outro, não sei bem porquê, os pêlos da
minha sobrancelha direita caíram, ficando
reduzidos a dois ou três.
Quer
dizer,
só
tinha a sobrancelha esquerda.
Sentia
muita desgosto. Punha os óculos para disfarçar.
Pedi
então, com muita fé e confiança à Alexandrina Maria da Costa, de
Balasar
para interceder a Nossa
Senhora
e a Jesus o seu novo aparecimento,
para
que ambas ficassem iguais como eram. Rezava um Pai Nosso, uma Ave Maria
e uma
Glória e esperava o milagre.
Assim
andei um ano sem a sobrancelha e pedindo à Virgem Maria e a Jesus
que,
por intercessão da Alexandrina obtivesse o que desejava.
No fim
deste tempo começaram a aparecer aos poucos os pêlos e hoje, graças
ao seu
pedido o Senhor me concedeu a sobrancelha completamente igual à
outra.
Dou graças a Deus e a Nossa senhora por este grande milagre.
Como
prometi publicar esta graça obtida aqui estou com toda a alegria e
reconhecimento pois que indigna que sou, mesmo assim a nossa Mãe e Jesus
ouviram
as nossas preces, da Alexandrina e minha.
Maria
Helena,
Póvoa de Varzim. |
Julho 2006
Estou a escrever apenas porque gostaria de agradecer a intervenção
da Veneravel Alexandrina num caso de um amigo que acordou do coma
após ter pedido por ele, e no caso de uma familiar próximo que se
curou de uma doença, também após ter pedido a sua ajuda.
Grata
pela atenção :
Joana
|
Pousada de Cernache
– Coimbra
Venho por este meio
agradecer a Santa Alexandrina a graça que eu lhe pedi e fui atendida. O meu
marido foi operado a um tumor maligno na próstata. Eu recorri á santa
Alexandrina se ele ficasse bem, eu lhe mandasse publicar. Já lá vai algum tempo,
já fez novos exames e está tudo bem. Por este motivo agradeço a Santa
Alexandrina, a quem rezo todos os dias.
Maria Tomás
Eufrásio |
Vilar Merce Lousada
Venho por estas
letras, comunicar ao Senhor Padre de Balasar, uma graça recebida de Jesus por
intermédio de Santa Alexandrina.
Meu filho deixou
dois filhos e a mulher há seis anos, eu com tal fervor a Santo António, a Santa
Alexandrina, a Santa Rita, supliquei que lhe desse muitas saudades da família e
o depara-se.
Assim foi a minha
prenda de Natal, na véspera então recebia um telefonema se lhe dava da ceia.
Chorando comovida, disse sim, porque sempre rezava e um dia pedi a Nossa Senhora
que me desse um sonho, pois tinha muitas saudades dele e também tinha medo á
droga. Assim aconteceu apareceu-me o padre-santo nas vésperas, eu prometi de
revelar assim o passo a fazer, agradecer a todos os santos e sempre a pedir
pelas mães do mundo que sofrem tal dor, para que Nossa Senhora as console.
Ana Céu Cunha
Santos |
21 de Agosto de
2006
Testemunho de fé e
confiança. Minha querida, e muito amada, senhora doutora e minha grande
protectora Alexandrina.
Mais uma vez, a
minha visita e aproximação das tuas cinzas, não para as calcar, mas sim para
beijar a pedra do teu sepulcro. Sinal de agradecimento de tantas graças obtidas
por Jesus, por tua intercessão. Sigo o teu exemplo de me esquecer de mim e pedir
pelos outros, como tu em vida deste esse exemplo. O meu grande muito obrigado,
pela tua presença, das tuas imagens sempre em mim, o muito agradecido por me
ouvires sempre que falo para ti. Alexandrina, minha irmã, eu não te mereço, mas
preciso de ti. O meu muito obrigado por me trazeres junto de ti.
Armando Neves –
Vale de Madeiros - Serpins |
Agradeço á Santa
Alexandrina a graça recebida do meu filho que tendo sido operado a um braço,
causado por um acidente de trabalho, e teve de levar um ferro que devia ter sido
tirado num determinado tempo, e não foi, porque o medico não se declarou, quando
os ferros estavam a sair pelos braços fora, o meu filho foi ao medico e ele
disse que iria ter dores no braço para sempre, como teve durante algum tempo.
Ele não tinha
trabalho sentia-se aflito e desanimado, eu também, uma mãe aflitíssima recorri a
santa Alexandrina.
Agora tudo vai
melhor e já não tem dores no braço.
Obrigado
Alexandrina, nunca me esquecerei de ti. Rogai por nós, os que recorremos a vós.
E todos os santos que o ajudaram. Obrigado. Rogai por nós que recorremos a vós. |
28 de Agosto de
2006
Á Santa Alexandrina
de Balasar, comecei a ir lá em 1969 com D. Lininha estava o filho para Angola e
o meu namorado também. Desde ai me comecei a agarrar-me alexandrinha e vamos lá
todos os anos.
Casei continuei com
ela no meu coração, passei muitos trabalhos mas sempre com os Santos no meu
coração. Certo dia só vinha rezar de noite para a minha cozinha, porque a vida
familiar estava em crise, mas tanta oração, certos dias só sonhava, com nossa
senhora de Fátima que ir lá a pé pois esses sonhos eram maravilhados. Via em
sonhos por aqueles caminhos com nossa senhora á minha frente vestida de branco,
toda cheia de luz. Pois resolvi que Maria anda a preparar-me para pôr a vida
familiar em pratica, pois tenho marido e um filho. Eram muito doentes desde que
fui a pé a Fátima, a vida começou a melhorar. Fui três anos a pé com o padre
Godofredo da Paróquia de Corim que leva em Setembro 150 pessoas, coisa
maravilhosa, caminhar naquelas estradas. Desde aí tudo foi resolvido aos poucos,
a minha fé reforçou-se e hoje sinto-me muito mais forte e feliz. Continuei
sempre com santa alexandrinha. Tem-me resolvido muitas vidas. Certo dia tinha em
casa trabalho para fazer da firma que trabalhei 15 anos lá, mas na caminhada a
Fátima ganhei a batalha deixei o trabalho, faze-lo em casa. Pois certo dia tinha
obra para entregar urgente mas como o trabalho era complicado não me
responsabilizei, mas se pudesse fazia porque a minha saúde foi-me enfraquecendo
e já era difícil trabalhar. Mas nessa altura tanto me agarrei a alexandrinha e
foi possível fazer o trabalho e pô-lo na firma que os meus patrões precisavam
dele e eu Fernanda de ganhar a vida.
Em Julho de 2005
reformei-me de cabeça, tenho depressão neurológica e crónica, tenho vários
problemas de saúde, mas um ela Alexandrina já me tem quase resolvido, são as
hemorróides, mas hoje, para o que já estive quase estou boa.
Só queria era pedir
que já ando há bastante a pedir que me cura-se o meu marido que tem problemas
dos pulmões, mas bebe vinho e cervejas é muito peganho e contrariador. Peço á
Alexandrina que mo cure pois ele é meu marido e somos casados e temos um filho
que precisa muito dos pais. Tem 28 anos faz em 11 de Dezembro de 2006, 29.
Peço á Alexandrina
e aos santos que eu amo e a Maria Santíssima que peça ao seu divino filho, pelo
Rui, meu filho, meu marido Manuel e eu Fernanda que continue a amar-me a mim
mesmo para poder continuar amar a minha família, por mim e não só. Vou-me
despedir.
Fernanda Seixas
Araújo
Freguesia de Aguas
Santas – Alto da Maia.
|
03 – 09 – 2006
Santa Alexandrina,
conforme vos pedi e recebi a graça que precisava para o meu genro conseguir o
emprego que tão difícil era, venho-vos entregar a oferta que com a alegria de o
ter conseguido vos prometi dar em gratidão. Todos os dias me lembro de vós e
rezo. Conheci-vos ainda em vida bastantes anos, embora esteja ausente há longos
anos, sou natural da Póvoa e algumas vezes vos fui visitar.
Obrigada querida
santinha, espero que me atendas sempre que me seja preciso, obrigada. |
Em agradecimento a
Santa Alexandrina por me concedido trabalho para a minha filha e peço-lhe que
lhe continue a dar sempre trabalho na profissão dela, que este ano também seja
colocada seja a escola onde for. Obrigada. |
Benavente 23-08-06
Quem sou? A senhora
dos olhos azuis.
O que quero?
Agradecer o que nunca se paga.
Sou uma senhora a
quem Deus quis DEUS sabe-se lá porquê penalizar com uma doença incurável á
margem da pesquisa humana.
Estou doente,
sinto-me doente, vivo tristemente á espera que a morte que tanto temo, chegue, a
não ser que a força divina milagrosamente me escolha para me salvar de tão
grande sofrimento, físico e psíquico.
Sei que isto é
possível pois há meses atrás (Novembro 2005), numa cama do hospital gemia de
morte em Almada um ser humano de nome Margarida mostrou-me e falou-me do nome da
santinha e seus milagres.
Nessa altura a
descrença era total. Eu não acreditava na cura e os médicos também não. Tinha um
problema na perna direita á qual tinha que ser operada, mas diziam-me os
médicos: se acredita em DEUS e milagres peça-lhes ajuda pois nós “vamos tentar”
mas não acreditamos na sua salvação, a solução será provavelmente a amputação e
sabe-se lá que mais surpresas nós iremos encontrar.
Pensei sempre que
era o fim, mas vem a bendita Margarida, falou-me e movimentou-se através da sua
crença para que eu acreditasse pois os milagres existiam, aconteciam realmente.
Pois bem não sei o
que o futuro me reserva, mas naquela data o milagre deu-se em parte. Tenho a
minha perna, mas padeço de dores e a dificuldade em me movimentar enfim tudo o
que um cancro faz padecer um ser humano.
Com este testemunho
quero dizer obrigada, minha santa continua a proteger-me se achares que disso
sou merecedora, dando aos médicos as melhores soluções para me ajudarem e á
Margarida o dom de mãos para que ela possa continuar a ajudar-me também para que
eu volte a andar.
Eu peço, eu
imploro, eu suplico pelo que de mais sagrado nos rodeia, ajuda-me, ajuda-me,
ajuda-me…
Peço a sua divina
bênção. Sou apenas a senhora dos “olhos azuis”.
Bendita santa irmã
Alexandrina, obrigada pela sua protecção e por amor a Deus vosso Pai por favor
não me abandone. Obrigada.
Isabel. |
Setúbal 31 de
Agosto de 2006
Pároco de Balasar
4490 Póvoa do Varzim
Há uns tempos que
já conhecia a história de Alexandrina de Balasar e tinha muitos desejos de ir
conhecer e rezar no local onde a mesma se encontra enterrada e na casa onde
viveu. Andava a procurar quem fazia peregrinações para Balasar.
Num dia de manhã,
ao sair da clínica de fisioterapia onde andava em tratamento, em princípios de
Fevereiro de 2006 e dirigindo-me em direcção a um café onde costumava ir tomar o
pequeno-almoço que ainda não tinha tomado. A meio do caminho resolvi não ir e
dei meia volta e fui para o outro lado da rua para ir apanhar o autocarro para
casa, visto que a clínica de fisioterapia fica no centro da cidade e eu moro nos
arredores.
E foi nesse
instante em que salto para o outro passeio, estava uma manha um pouco chuvosa,
quando vi no chão um papel todo molhado com a fotografia de Alexandrina de
Balasar. Apanhei-o logo e vi que era daqueles panfletos de promoção de uma
agência que costumam pôr nas caixas de correio e onde havia outras passagens em
vários locais, alem de Balasar, incluindo demonstrações de artigos para o lar. O
passeio estava marcado para o dia 15 de Fevereiro de 2006. O primeiro pensamento
que me veio á cabeça, tinha sido que Alexandrina me tinha feito com que naquele
dia eu não tivesse vontade de ir para o tal café e voltasse para trás porque
naquele chão molhado da outra rua estava aquela oportunidade para ir para
Balasar e senti, não sei como explicar porquê, que era urgente e que devia ir a
Balasar nessa altura. Cheguei em casa, liguei para a agência, mas ainda andei á
procura de quem fosse comigo, para fazer o quarto duplo, mas não encontrei,
tendo depois a agencia arranjado outra pessoa nesse sentido.
Lá fui então nessa
data, era um passeio de dois dias, só tive pena de que fosse tudo tão a correr,
mas essas viagens de demonstração são assim. Mas graças a Deus que consegui
rezar sobre a campa de Alexandrina e visitar e rezar também na casa onde viveu.
No dia seguinte
quando chego á noite em minha casa e logo ao entrar o meu esposo me diz para
ligar imediatamente á minha irmã porque a minha mãe não estava bem. A minha
chorava muito desesperada e dizia que possivelmente não havia esperanças para a
minha mãe que tinha sido internada de urgência, que lhe iam cortar a perna,
perna esquerda, porque tinha uma infecção no dedo do pé esquerdo, o grande,
estava todo negro, e já estava a infectar a perna.
O meu pensamento
imediato foi para Alexandrina, aquela pressa e desejo de ir o mais depressa
possível para Balasar. Ela sabia que eu ia passar por este drama.
De Balasar tinha
trazido uma vela e a sua imagem que tinha tocado na sua campa e na sua cama, na
casa dela enquanto orava, sem saber que a minha mãe estava tão mal.
Acendi a sua vela e
com a sua imagem perto, pedi pela minha mãe, que não lhe fosse preciso cortar a
perna; a minha mãe sofre do coração e já tem mais de sessenta anos. Fui sempre
pedindo a Alexandrina. No dia da operação eu fui para o Norte, Vila Nova de
Gaia, onde ela foi operada no dia 07 de Março de 2006. Sempre pedindo á
Alexandrina, graças a Deus a operação correu bem, conseguiram fazer-lhe um
by-pass na perna para desentupir as veias e não foi preciso cortar a perna.
Nessa noite, eu e minha irmã com a vela acesa e a sua fotografia, rezamos em
agradecimento.
No dia 25, 26 e 27
deste mês de Agosto fui a uma assembleia da renovação Carismática em Fátima, um
movimento do Espírito Santo que pertenço. No dia 26 tinha deixado o padre ir-se
embora, não dei conta quando se foi e fiquei com a cruz do Espírito Santo na mão
para benzer. Aflita procurei o senhor Padre que fazia parte da orientação da
assembleia. Era já noite, tinha sido a ultima cerimónia desse dia.
De manha, novamente
na assembleia antes desta começar, estava já atenta e aflita par para poder
benzer a minha cruz (eram duas).
De repente uma
senhora que estava a meu lado, levanta-se e dirige-se a um senhor que acabava de
chegar junto de nós e ela chama-o de Padre. Eu levanto-me logo e ela
apresenta-me como um sacerdote natural de Balasar.
Meu Deus, penso e
tenho a certeza que foi Alexandrina que fez com que aquele sacerdote da terra
dela aparecesse precisamente onde eu estava para me ajudar a benzer os objectos
e fazer-me lembrar que tinha de registar esta cura da minha mãe.
Porque eu contei
por alto a esse sacerdote de Balasar a cura da minha mãe e ele perguntou-me: já
registou essa cura?
Não tive mais
duvidas que tinha, mesmo que registar, embora já fosse a minha ideia desde o
primeiro momento, só que ainda não o tinha feito, mas todos os dias estou
pedindo ao rezar o terço á Virgem Maria, que a mãe do Céu interceda junto de
Jesus, pela canonização de Alexandrina para louvor e glória de Deus!
A irmã em Cristo,
Maria José Duarte Pedro Francisco Ferreira
Rua Mário Sarmento, nº 40-2º-B
2910-599 Setúbal
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2005
Chaves, 25/10/2005
Venho por este meio comunicar a V. Ex.ª a graça que
me foi concedida por intercessão da venerável Senhora Alexandrina Maria
da Costa.
Depois de duas situações de grande sofrimento,
finalmente a minha mulher e eu, pudemos desfrutar da imensa felicidade
que é sermos pais.
Com os melhores cumprimentos e votos de muitas
felicidades.
Luis Leite |
Novembro 2005
Eu,
Laurinda Cândida Pereira Rangel, sou muito devota da Beata Alexandrina.
No dia 22
de Outubro de 2005, mais uma vez lhe pedi uma graça: tinha a minha filha
desempregada, com o curso de enfermagem, e não havia meio de conseguir
emprego! Hoje dia 9 de Novembro a minha querida filha foi trabalhar para
o hospital de S. João.
Graças ao
Pai do céu por intercessão da Beata Alexandrina. |
Casal
do Bispo,
21-11-2005
Há uns
dois anos, uma pessoa que me é muito querida, andava na companhia de
uma
família pouco aconselhável.
Li num
jornal algo sobre a vida e santidade de Alexandrina Maria da Costa,
também
conhecida por Santa de Balasar, que me tocou espiritualmente.
Resolvi
então pedir a sua intercessão para este assunto, prometendo
enviar... caso a pessoa das minhas relações, deixasse de ter relações
com a
família
em causa.
Passado
pouco tempo as
minhas preces foram atendidas
J.P.M. |
Celorico de Basto
Que o senhor padre lesse o agradecimento
do milagre que a santa Alexandrina
me fez.
Foi um milagre tão grande, que fui operada, onde os médicos diziam
que ia
ficar com um saco para toda a vida, mas graças à Santa Alexandrina,
que o
meu pedido, que segundo os
médicos dizem ser um milagre.
Rosa Pires da Silva |
Aveiro 14-11-2005
Sou
muito devota da Beta Alexandrina e pedi-lhe uma graça de obter de Deus
um
emprego para um sobrinho. Como fui
atendida
aqui estou a agradecer.
Júlia
Trindade |
S. Joaninho 18/10/2005
Tendo
andado durante cerca de dois anos com distúrbios intestinais, não
assimilando a comida, consultei vários médicos, sem nunca conseguir
curar-me. Recorrendo à beata Alexandrina e fazendo duas novenas senti-me
curada."
Maria Adelina Gonçalves |
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