Alexandrina de Balasar

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O TÚMULO DA BEATA ALEXANDRINA

 

Os restos mortais da Beata Alexandrina guardam-se na Igreja Paroquial de Balasar. Ultimamente o seu túmulo foi submetido a um arranjo que muito o beneficiou.

Ao lado direito do túmulo, está exposto um artístico relicário onde se pode ver um osso da Beata de Balasar.

Em 14 de Junho de 1946, Jesus fez à Alexandrina uma promessa muito generosa e muito importante :

« Todas as almas que visitarem o teu túmulo serão salvas ».

Veja-se um pouco do contexto em que ela surge:

— Vai, louquinha das almas, vai ditar tudo: tens a força divina, tens o Espírito Santo. Vai dá-Lo às almas, vai dar a Sua luz com todas as riquezas que de Mim recebeste.

Prometo-te – confia – que depois da tua morte todas as almas que visitarem o teu túmulo serão salvas, a não ser que o visitem para prevalecer no pecado, abusando da grande graça que por ti lhes dei.

Para todas as que visitarem o teu túmulo se salvarem, necessitam doutras graças, que não são precisas às que o teu leito visitarem, mas por ti lhes serão dadas.

São promessas minhas, sou o teu Jesus: prometo e não falto!

E em 27 de Dezembro do mesmo ano acrescenta Jesus:

Eu farei, filha querida, que se operem milagres, que haja essas curas de almas não só aqui, mas também quando tocarem no teu túmulo, por não poderem tocar o teu corpo.

O túmulo da Beata Alexandrina

Prometo-te, minha filha, conceder-te a graça dessas curas repentinas.

Mas Jesus não se cansa de alargar a dimensão da promessa; em 23 de Abril de 1948, fala-lhe assim:

Pela missão te dei, pela mais alta missão, Eu farei, depois da tua morte, que não só aqueles pecadores que ti invocarem com confiança e junto do teu túmulo te pedirem graças e a sua conversão sejam salvos, mas farei que a muitos lhes venhas assistir à morte, à sua passagem para a eternidade.

Quantos por ti serão acompanhados à Pátria Celeste! Quantas graças a muitos serão concedidas, quando já repousares no campo santo!

E já no fim da sua vida terrena, em treze de Maio de 1955, garantiu-lhe:

Vai, minha filha, vai para o teu inigualável sofrimento. (...)

Depois da tua morte, o teu túmulo, a tua sepultura há-de falar intimamente a milhares, a milhares de pecadores: as almas hão-de ir junto de ti e, por ti, como agora, continuarão a ser enriquecidas.

E ouçam-se ainda estas promessas, já não ligadas à visita ao túmulo, e que datam respectivamete de 9 de Março de 1945 e 19 de Novembro de 1954:

As virtudes da tua vida aqui na terra brilharão, cintilarão como estrelas no Céu; espalharão o seu brilho ao mundo inteiro, ao mundo que é teu (confiou-lho para o salvar).

Tu vens para o Céu, mas a tua bênção, o orvalho fecundo do teu amor cairá sempre sobre a terra enquanto ela existir.

Relicário
da Beata Alexandrina

Como prémio da tua vida sofredora na terra, vou dar-te todas as minhas bênçãos, graças, amor com meios de salvação para que toda a Terra por ti seja favorecida até ao fim dos séculos.

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