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ARTIGOS SOBRE A BEATA ALEXANDRINA
 

Alexandrina e O CLERO

Congregação para o Clero

No âmbito duma campanha « para promover a adoração eucarística em reparação e para a santificação do Clero », a Congregação Romana para o Clero, da qual é presidente o Cardeal brasileiro Cláudio Hummes, enviou a este uma carta na qual podemos ler:

« São realmente muitas as coisas a serem feitas para o verdadeiro bem do Clero e para a fecundidade do mi-nistério pastoral nas circunstâncias atuais, mas, exac-tamente por isso, mesmo com o firme propósito de enfrentar essas dificuldades e essas fadigas, cientes de que o agir sucede ao ser e que a alma de cada apostolado é a intimidade com Deus, pretende-se iniciar um movi-mento espiritual que, favorecendo uma consciência cada vez maior da ligação ontológica entre Eucaristia e Sacer-dócio e da especial Maternidade de Maria em relação a todos os Sacerdote, dê vida a uma corrente de adoração perpétua, para a reparação das faltas e para a santi-ficação dos clérigos, e a um novo empenho das almas fe-mininas consagradas para que, inspirando-se à tipolo-gia da Beata Virgem Maria, Mãe do Sumo e Eterno Sa-cerdote e associada, de modo singular, à sua obra de Re-denção, queiram adoptar espiritualmente sacerdotes pa-ra ajudá-los com a oferta de si, a oração e a penitência ».

Esta carta que parece ser “um grito de alarme”, um “apelo ao socorro”, fala de “almas femininas” que “quei-ram adoptar espiritualmente sacerdotes para ajudá-los com a oferta de si, a oração e a penitência”. E para melhor sensibilizar aquele ou aqueles que irão ler a mesma carta, são dados vários exemplos dessas “almas femininas” que no passado, praticaram a alto grau essa missão de ajudar os sacerdotes; no meio dessas mesmas “almas femininas”, encontramos a “nossa” Alexandrina.

Aqui fica pois o documento que a ela se refere.

Todavia, parece-nos oportuno proporcionar a todos, a leitura total deste documento importante que já há muito se esperava e que contém muitos outros exemplos.

Beata AleXandrina da Costa
(1904-1955)

Também um exemplo de vida como a de Alexandrina da Costa, beatificada aos 25 de abril de 2004, demonstra de maneira impressionante a força transformadora e os efeitos visíveis do sacrifício de uma jovem doente e abandonada. Em 1941 Alexandrina escreveu ao seu pai espiritual, P. Mariano Pinho, que Jesus se havia dirigido a ela com estas palavras: “Minha filha, em Lisboa vive um sacerdote que corre o risco de se condenar eternamente; ele me ofende de maneira grave. Chama o teu padre espiritual e pede-lhe a autorização para que eu te faça sofrer particularmente, durante a paixão, por aquela alma”.

Recebida a licença, Alexandrina sofreu muitíssimo. Sentia o peso dos pecados daquele sacerdote, que não queria mais saber de Deus e estava prestes a se danar. A coitada vivia em seu corpo o estado infernal em que se encontrava o sacerdote e suplicava: “Não, no inferno não! Ofereço-me em holocausto por ele até quando Tu quiseres”. Ela chegou a ouvir o nome e o sobrenome do sacerdote.

P. Pinho quis então indagar junto ao cardeal de Lisboa para saber se naquele momento algum sacerdote estivesse lhe dando muitos desgostos. O cardeal confirmou com sinceridade que de fato havia um sacerdote que o preocupava; o nome que pronunciou era exactamente o mesmo que Jesus dissera para Alexandrina.

Alguns meses mais tarde foi referido a P. Pinho, por parte de um amigo sacerdote, Padre David Novais, um evento especial. Padre David acabara de dar um curso de exercícios espirituais em Fátima, ao qual também havia participado um senhor muito discreto que todos haviam notado pelo seu comportamento exemplar. Este homem, no último dia dos exercícios, sofreu um ataque de coração; foi chamado um sacerdote e ele pôde confessar-se e receber a Comunhão. Pouco depois falecia, reconciliado com Deus. Descobriu-se que aquele senhor, vestindo roupas leigas, era um sacerdote e era exactamente aquele pelo qual Alexandrina tanto havia lutado.

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